domingo, 29 de dezembro de 2024

Amor Sem Limites - Brunosentirvibe


Desde o instante em que nossos olhares se cruzaram, eu soube que algo diferente nascia entre nós. Não importava minha deficiência física; o que carregava dentro de mim era muito maior. Era um amor tão puro, tão verdadeiro, que transcende qualquer limitação. Cada dia ao seu lado é uma prova de que o que nos conecta vai além do corpo, é alma, é coração.



Eu entrego tudo de mim a você. Talvez seja o fato de viver com algumas limitações que me fizeram enxergar a vida com mais intensidade. Cada sorriso, cada toque, cada momento junto é celebrado como se fosse o último. Meu amor por você é expansivo, é sem reservas. Faço de cada dia uma chance para mostrar o quanto você significa para mim.


E nós dois, juntos, somos imbatíveis. Mesmo quando o mundo tenta nos desafiar com seus olhares preconceituosos, com a falta de compreensão ou até mesmo com a falta de palavras certas, encontramos uma força que é nossa. Enquanto eles julgam, a gente ama. Enquanto eles duvidam, a gente prova que é possível.


Romantismo À Flor da Pele


Você não imagina o quanto penso em cada detalhe para tornar nossos momentos especiais. Não são as limitações que definem como demonstro meu amor, mas sim a criatividade e a intensidade. Recordo daquela vez em que passamos horas juntos planejando uma viagem que talvez nunca acontecesse – não pelo destino, mas pela alegria de sonhar juntos. Até mesmo nas coisas mais simples, como ouvir a música que você ama enquanto segura sua mão, existe algo que ninguém mais pode entender.


Às vezes, percebo como as pessoas tentam entender nossa relação. Alguns acham que você é heroína por estar comigo; mal sabem que é você quem me salva todos os dias com sua presença, com sua leveza. Outras não conseguem enxergar como podemos ter uma vida romântica, como se o corpo fosse a única coisa que importa. Mas nossa intimidade é cheia de camadas, de cumplicidade, de momentos que nos fazem rir e nos fazem chorar, porque é disso que o amor é feito.


Você é meu código secreto, meu ponto de paz. Naquele toque, naquele beijo que diz mais do que palavras poderiam expressar. E quando estamos juntos, o mundo lá fora deixa de existir, e não há limitações que nos impeçam de ser tudo o que quisermos.


Resiliência e Revelações


Às vezes me pego pensando em tudo o que vivemos juntos, nos obstáculos que enfrentamos. Minha deficiência nunca foi uma barreira para o nosso amor, mas uma forma de mostrar como somos fortes. Quando tudo parece desabar, você é o motivo pelo qual sigo em frente.



Nossos dias nem sempre são fáceis. Enfrentamos não apenas as dificuldades que a vida naturalmente traz, mas também aquelas impostas por quem não consegue enxergar além da superficialidade. Ainda assim, cada desafio é uma oportunidade de fortalecer o que temos. Somos dois contra o mundo, e eu nunca me senti tão completo ao lado de alguém.


Entretanto, a vida gosta de nos testar de formas inesperadas. Ultimamente, percebo você diferente – um pouco mais distante, talvez um pouco mais cansada. Achei que fosse estresse ou alguma preocupação momentânea. Mas os sintomas – o que parecia apenas uma anemia, uma gastrite, talvez o cansaço comum – me deixam em alerta. O que se passa, amor? Porque, às vezes, o que parecia uma falta de fome pode não ser...


quinta-feira, 19 de dezembro de 2024

Uma conversa com o coração - Brunosentirvibe

Estudar na AACD foi como encontrar um lugar onde eu realmente me sentia visto, compreendido e apoiado. Lá, não era só uma escola; era uma extensão de quem eu era. Cada professor, terapeuta e colega parecia entender o que eu estava enfrentando. As dificuldades que, para muitos, eram invisíveis, ali recebiam atenção e cuidado. Eu podia ser eu mesmo, sem medo de julgamentos, sem precisar explicar a todo momento por que algo era mais difícil para mim.

A cada aula, a cada terapia integrada ao meu aprendizado, eu sentia que estava crescendo não apenas como estudante, mas como pessoa. Aprendi a celebrar pequenas vitórias, como escrever com mais firmeza, conseguir me deslocar com mais independência ou até mesmo participar de atividades que, antes, pareciam impossíveis. Na AACD, as limitações eram respeitadas, mas nunca vistas como barreiras intransponíveis.

Quando chegou o momento de sair dali e ir para uma escola "normal", o mundo pareceu girar de forma diferente. Era como se eu tivesse saído de um porto seguro e entrado em um mar aberto, cheio de ondas de incertezas. A ansiedade de encarar o desconhecido, o medo de não ser aceito, de ser tratado como "diferente demais", me acompanhavam todos os dias.

Na escola regular, a realidade era outra. Não havia aquela sensibilidade natural para entender que eu tinha necessidades específicas. Às vezes, as pessoas olhavam mais para o que eu não conseguia fazer do que para o que eu fazia com esforço e dedicação. Eu precisava me adaptar a um ambiente que nem sempre estava pronto para me receber, e isso exigiu muito de mim.

Houve momentos de frustração, como quando eu precisava de mais tempo para fazer uma tarefa e não conseguia explicar isso sem parecer que estava pedindo "ajuda demais". Mas também houve momentos de superação. Cada pequeno passo que eu dava ali — cada amizade feita, cada prova vencida, cada aula concluída — me mostrava que eu era capaz de encarar o mundo fora daquela bolha de proteção.

Essa transição foi difícil, mas me ensinou muito sobre resiliência, sobre encontrar minha voz e meu espaço em um mundo que nem sempre está preparado para nos incluir. Eu nunca esquecerei a AACD e tudo o que ela me deu, mas ir para a escola regular foi um passo importante para entender que eu também pertenço a todos os lugares, e não apenas aos que foram moldados para mim. Foi desafiador, sim, mas foi uma das maiores lições da minha vida.

Sair da escola e encarar o mercado de trabalho foi como enfrentar uma nova montanha, ainda mais íngreme e cheia de obstáculos inesperados. Se na escola eu já sentia que precisava provar o meu valor, no trabalho isso parecia ainda mais intenso. Era como se, antes mesmo de me conhecerem, as pessoas olhassem para a minha deficiência e colocassem um ponto de interrogação sobre o que eu seria capaz de fazer.

As entrevistas de emprego eram, muitas vezes, mais sobre os meus limites do que sobre as minhas habilidades. O olhar de dúvida, as perguntas que pareciam buscar um motivo para dizer “não”... Tudo isso me testava. Mas, ao mesmo tempo, eu sabia que, se havia chegado até ali, não era para desistir. Eu precisava mostrar que, apesar das dificuldades, eu era tão capaz quanto qualquer outro.

Quando finalmente consegui meu primeiro emprego, a sensação foi um misto de alegria e medo. Alegria porque era uma conquista enorme, uma prova de que minha determinação estava valendo a pena. Medo porque o mundo do trabalho era um lugar onde eu teria que me adaptar a um ritmo que, muitas vezes, não parecia considerar as minhas necessidades.

Os primeiros dias foram difíceis. Eu precisava aprender rápido, mas também precisava lidar com os desafios físicos e com a falta de acessibilidade em muitos aspectos. Sentar por longos períodos, acessar espaços que não eram adaptados, lidar com equipamentos que não tinham sido pensados para alguém com as minhas limitações... Tudo isso tornava cada dia uma batalha.

Mas o maior desafio era emocional. Eu sentia que precisava me esforçar o dobro para ser reconhecido pelo meu trabalho, e não pela minha deficiência. Tinha medo de que qualquer erro fosse visto como uma falha não minha, mas da minha condição. Essa pressão constante me consumia, mas também me motivava a seguir em frente.

Com o tempo, fui conquistando meu espaço. Fiz amizades que me ajudaram a me sentir parte da equipe, aprendi a adaptar as tarefas às minhas possibilidades e, principalmente, a valorizar cada pequena vitória. Não foi fácil. Ainda enfrento preconceitos e barreiras que parecem invisíveis para quem não vive essa realidade.

O mercado de trabalho é um campo de prova constante, mas também é onde eu encontrei uma nova forma de me reinventar. Cada desafio superado é uma lembrança de que, embora o caminho seja mais longo para quem tem deficiência, ele também pode ser cheio de conquistas que valem a pena. E, acima de tudo, é uma oportunidade de mostrar ao mundo que todos nós temos um lugar e um propósito.

Fui aprendiz por um ano, em 2015, e essa experiência foi um divisor de águas na minha vida. Aquele era o meu primeiro contato real com o mercado de trabalho, e eu sabia que teria que dar o meu melhor. Não foi fácil no começo, porque tudo era novo e eu ainda carregava comigo o medo de não atender às expectativas. Mas também foi emocionante, porque finalmente eu estava colocando em prática algo que sempre desejei: mostrar que, com esforço e determinação, eu podia ir além.

Durante o ano de aprendizado, cada dia foi uma lição. Desde os pequenos detalhes, como me organizar para cumprir os horários, até os momentos de interação com a equipe, tudo me ensinava algo novo. Eu me sentia desafiado, mas ao mesmo tempo reconhecido. O apoio de algumas pessoas no trabalho me dava forças para continuar, mesmo quando as tarefas pareciam difíceis ou quando surgiam dúvidas sobre minhas capacidades.

No final daquele ano, recebi a notícia de que seria efetivado. Foi um dos momentos mais marcantes da minha vida. Aquela sensação de que o meu esforço tinha sido reconhecido era indescritível. Eu não apenas tinha conquistado um emprego, mas também um lugar onde comecei a me sentir útil e valorizado.

Durante os cinco anos como efetivo, vivi uma mistura de emoções. De um lado, havia o orgulho de estar empregado, de poder ajudar minha família e de me sentir parte de algo maior. De outro, os desafios diários continuavam. Muitas vezes, percebia que as oportunidades de crescimento dentro da empresa não chegavam até mim com a mesma facilidade que para outros colegas. Era como se eu tivesse que provar constantemente que era capaz, mesmo depois de tanto tempo ali.

Ainda assim, encontrei maneiras de fazer meu trabalho ter significado. Os momentos mais especiais eram as rodas de conversa, as palestras internas e os eventos que eu ajudava a organizar. Ali, eu sentia que podia ir além do meu cargo, que minha voz era ouvida e que eu fazia diferença para outras pessoas.

Esses cinco anos me ensinaram muito sobre resiliência, paciência e sobre a importância de acreditar no meu potencial, mesmo quando o mundo à minha volta não parecia tão certo disso. Embora não tenha avançado em termos de posição ou responsabilidades, saí daquele período com algo muito maior: amizades, aprendizado e a certeza de que o trabalho é mais do que um salário; é uma forma de impactar o mundo ao nosso redor, por menor que seja o alcance.

Deixar esse ciclo para trás foi difícil, mas também me deu forças para buscar novos horizontes. Afinal, se eu consegui construir tudo isso em cinco anos, o que mais seria possível no futuro?

No terceiro ano de efetivação, comecei a perceber que estava me acomodando. A rotina estava se tornando repetitiva, e eu não sentia mais aquela energia de crescimento e aprendizado que me impulsionava no início. Parecia que eu havia atingido um platô, onde tudo se tornava previsível e, de certa forma, confortável, mas ao mesmo tempo, eu sabia que esse conforto estava me impedindo de evoluir. Eu desejava mais, queria desafios que me forçassem a sair da zona de segurança e me mostrassem novas formas de me superar.

No quarto ano, comecei a pensar mais profundamente sobre isso. Eu sabia que a minha felicidade e evolução profissional dependiam de dar um passo a mais. Decidi pedir transferência para outra unidade da empresa, algo que me tiraria da minha zona de conforto, mas ao mesmo tempo me traria novos desafios e aprendizados. O processo de transferência foi longo, e houve momentos de insegurança. Será que eu estava fazendo a escolha certa? E se não fosse o que eu esperava? As dúvidas pairavam sobre mim, mas o desejo de mudar e crescer foi mais forte.

Finalmente, no quinto ano, a oportunidade se concretizou. Recebi a notícia de que seria transferido para uma cidade nova, um lugar totalmente diferente, e, para minha surpresa, não só a cidade seria nova, mas também a experiência de morar sozinho. Foi uma reviravolta. Eu estava deixando para trás a estabilidade que havia construído, as amizades que fiz, e o conforto da familiaridade para me lançar em uma nova jornada. A ideia de morar sozinho era ao mesmo tempo empolgante e assustadora. Eu teria que me reorganizar, aprender a me cuidar de forma independente e lidar com as responsabilidades de estar longe de tudo o que conhecia.

Cheguei à nova cidade com um misto de excitação e ansiedade. Estava ansioso para os desafios, mas também sentia um vazio por estar tão longe da minha antiga rotina. A sensação de solidão, de ter que começar do zero em todos os aspectos, foi algo que me pegou de surpresa. Mas, ao mesmo tempo, era a oportunidade de me reinventar. Morar sozinho me ensinou mais sobre mim mesmo do que eu imaginava. Eu precisei aprender a me organizar, a ser mais responsável e, principalmente, a ser mais autossuficiente.

Foi um processo de adaptação intenso. Desde encontrar um novo lugar para morar, que atendesse às minhas necessidades, até me acostumar com a solidão de estar longe de tudo o que era familiar. Mas, com o tempo, eu fui criando minha nova rotina. O trabalho, que no começo parecia o maior desafio, acabou sendo uma das minhas maiores fontes de estabilidade e motivação. A mudança de cidade também trouxe novas amizades, novas perspectivas, e uma sensação renovada de propósito.

A cada dia, fui sentindo que aquela decisão de pedir transferência e me mudar foi uma das mais importantes da minha vida. Embora a jornada fosse desafiadora, ela me mostrou que a vida é feita de momentos de transição e de crescimento. Aquele momento de desconforto e insegurança me impulsionou a ser mais forte, mais resiliente e mais consciente de quem eu sou e do que posso conquistar. E, ao olhar para trás, percebi que cada passo dessa jornada, desde os primeiros dias na empresa até a decisão de me transferir para uma cidade nova, foi parte de um caminho que me preparou para algo maior e mais significativo.

Sempre fui movido pelo meu sonho de conquistar independência, autonomia e liberdade. Desde cedo, essas palavras eram como um mantra para mim, algo que me dava forças para continuar, mesmo quando tudo parecia conspirar contra. Quando me mudei para uma cidade nova e comecei a morar sozinho, percebi que esse sonho vinha acompanhado de desafios que eu nunca imaginei enfrentar.

A sensação inicial foi uma mistura de euforia e medo. Era emocionante poder dizer: "Eu moro sozinho!", mas, ao mesmo tempo, a realidade era dura. As ruas alagadas, que muitas vezes tornavam meu deslocamento um teste de paciência e resistência, eram apenas uma parte do que eu enfrentava. O preconceito, que nunca desaparecia completamente, agora parecia mais evidente em algumas situações. Olhares de julgamento, falta de acessibilidade e a necessidade de provar meu valor eram desafios diários.

Houve momentos em que eu me perguntei se tudo isso valia a pena. Como quando precisei improvisar soluções em casa por conta de problemas estruturais, ou quando o silêncio das noites solitárias pesava no meu coração. Mas, a cada obstáculo superado, algo dentro de mim crescia. Eu percebia que viver sozinho era mais do que apenas um desejo, era uma prova de que eu podia enfrentar o mundo de igual para igual.

Eu aprendi a lidar com os imprevistos, a organizar minha rotina, a cuidar de mim mesmo. Pequenas vitórias, como preparar minha própria comida, resolver problemas domésticos ou simplesmente voltar para casa depois de um dia cansativo, me mostravam que eu estava no caminho certo. E, acima de tudo, morar sozinho me deu uma coisa que eu sempre busquei: a sensação de pertencimento à minha própria vida.

Cada dificuldade valeu a pena pelo simples fato de poder dizer que eu conquistei esse espaço, essa liberdade. Não importa quantas vezes o mundo tenha tentado me empurrar para trás; eu continuei caminhando, mesmo com os pés molhados nas ruas alagadas ou com o peso dos olhares preconceituosos. A conquista de morar sozinho não é só um marco na minha vida, é um símbolo da minha força, da minha determinação, e da certeza de que, independentemente dos desafios, eu sempre vou buscar ser dono da minha própria história.

Porém, a pandemia de COVID-19 trouxe incertezas que eu nunca tinha imaginado enfrentar. Aquele período, que começou como algo distante, rapidamente tomou proporções gigantescas, afetando não apenas minha rotina, mas também minhas escolhas e sonhos. Foi um momento de muita reflexão, medo e adaptação. Apesar de toda a minha determinação e vontade de seguir em frente sozinho, a realidade da pandemia me fez repensar as coisas.

A incerteza de como tudo seria — desde a saúde, a economia, até a própria sobrevivência no dia a dia — pesou sobre mim de uma forma que eu não podia ignorar. O isolamento social, a ansiedade de lidar com algo tão desconhecido, e o receio de enfrentar tudo isso sem um sistema de apoio próximo, me levaram a tomar a difícil decisão de voltar para a casa dos meus pais.

Foi uma decisão que me partiu o coração. Eu sentia que estava abrindo mão de um sonho que lutei tanto para conquistar. Voltar para casa era como dar um passo atrás na busca pela minha independência, algo que era tão central para quem eu sou. Ao mesmo tempo, eu sabia que, diante de uma crise global como aquela, precisava priorizar minha segurança e meu bem-estar.

Estar de volta à casa dos meus pais foi um misto de alívio e desconforto. Por um lado, era bom ter o apoio emocional e físico deles, principalmente em um momento tão incerto. Mas, por outro, eu sentia que estava perdendo um pedaço de mim, como se tivesse que reconquistar aquela autonomia que tanto valorizava.

A pandemia foi um teste de paciência e resiliência. Ela me ensinou que, às vezes, recuar não é sinal de fraqueza, mas de inteligência e cuidado consigo mesmo. Voltar para casa não significava que eu tinha desistido dos meus sonhos, mas que estava me preparando para enfrentá-los novamente, com mais força e aprendizado.

Foi um período em que refleti muito sobre o que realmente importa e aprendi que, mesmo nos momentos mais difíceis, a busca pela independência não está apenas no lugar onde vivemos, mas na forma como enfrentamos os desafios e nos adaptamos às mudanças. E eu sabia, no fundo, que aquela era apenas uma pausa, não o fim da minha jornada.

Mas não vou desistir. Meu sonho de viver com independência ainda pulsa com força dentro de mim, e estou disposto a lutar com tudo o que tenho — suor, sangue e muito sacrifício — para tornar isso realidade novamente. Desta vez, porém, quero ir além. Não se trata apenas de morar sozinho, mas de conquistar algo maior: minha casa própria.

Imagino cada detalhe desse lugar que será meu refúgio e meu símbolo de vitória. Uma casa adaptada, feita para atender todas as minhas necessidades e proporcionar o conforto que mereço. Um banheiro no quarto, para garantir praticidade e privacidade. Um espaço dedicado aos exercícios, onde posso manter meu corpo ativo e minha mente em equilíbrio. E, acima de tudo, um ambiente que eu possa chamar de lar, construído com minhas escolhas e meu esforço.

Também já sei onde quero estar. Pretendo me mudar para o interior, onde as ruas são mais planas e acessíveis, e onde tudo está mais próximo e conectado. A ideia de viver em um lugar tranquilo, com uma qualidade de vida melhor, me enche de esperança. Quero uma vida mais simples, mas com as oportunidades que me permitam continuar crescendo e explorando meu potencial.

Sei que não será fácil. Construir essa nova etapa exigirá paciência, determinação e muitas batalhas. Mas se tem algo que a vida já me ensinou é que os desafios não são barreiras, são testes. E cada vez que os enfrento, saio mais forte e mais preparado para o que vem pela frente.

Essa jornada é minha, e eu não vou parar até alcançar esse sonho. Minha casa própria não será apenas um teto sobre minha cabeça, mas um marco da minha luta, um símbolo de que a perseverança vence. Um lugar onde poderei viver plenamente, com liberdade e dignidade, como sempre sonhei. E cada passo que dou nessa direção, por mais difícil que seja, me aproxima cada vez mais desse futuro que sei que vou conquistar.

Chegando ao fim desse relato, quero compartilhar algo que representa não apenas a minha história, mas também meu coração. Ao longo da minha jornada, transformei desafios em palavras e cicatrizes em poesia. Assim nasceram os meus livros: "Sou Diferente e Escrevo Minha História" e "Entre Linhas e Cicatrizes: A Poesia de Viver Sem Metades".

Essas obras são mais do que páginas preenchidas — são um pedaço de mim, minha alma exposta para o mundo. São relatos sinceros de alguém que, apesar das adversidades, nunca desistiu de sonhar, de lutar e de acreditar que a vida pode ser melhor.

Agora, peço a você que, de alguma forma, me apoie nesta caminhada. Seja com um compartilhamento, uma palavra de incentivo ou um gesto financeiro, por menor que seja, tudo faz diferença. Até mesmo 1 centavo, vindo do coração, tem um valor incalculável.

Meu Pix é brunosentirvibe@gmail.com, e sua ajuda será usada para continuar essa luta pela minha independência, autonomia e, acima de tudo, qualidade de vida. Não estou pedindo apenas por mim, mas também por todos aqueles que, assim como eu, buscam realizar sonhos que pareciam impossíveis.

Cada gesto de apoio é um tijolo na construção desse futuro. Juntos, podemos mostrar que, apesar de todas as dificuldades, a vontade de viver plenamente é o que nos torna verdadeiramente humanos. Obrigado por fazer parte dessa história! 🙏

quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

A Jornada de Superação de Bruno: Transformando Sonhos em Realidade

A vida é uma estrada cheia de desafios, surpresas e oportunidades para aqueles que se permitem viver com coragem e determinação. 


No meu caso, o percurso tem sido repleto de altos e baixos, mas, acima de tudo, de lições que moldaram quem sou e o que desejo para o futuro. Meu nome é Bruno, e hoje quero compartilhar com você minha história de desafios, sonhos e conquistas. Mais do que um relato pessoal, este texto é um convite para que você se inspire, reflita e, quem sabe, se sinta motivado a fazer parte dessa jornada comigo.


Desde cedo, aprendi que a vida não seria fácil. Nasci com limitações físicas que me obrigaram a enfrentar preconceitos, desafios de mobilidade e dificuldades no acesso a oportunidades que muitas pessoas consideram garantidas. Apesar disso, sempre busquei enxergar além das limitações. Minha jornada não é apenas sobre sobreviver; é sobre viver plenamente, com propósito e alegria, mesmo quando o caminho parece difícil. Cada obstáculo enfrentado foi uma chance de crescer, de me redescobrir e de encontrar forças que eu nem sabia que tinha.


Minha infância foi marcada por momentos de alegria, mas também por desafios. Crescer com limitações físicas exigiu de mim uma resiliência que se tornou parte essencial da minha personalidade. 


Enquanto outras crianças corriam e brincavam livremente, eu precisava encontrar formas criativas de participar. Foi nesse período que descobri o poder da mente e do coração. Aprendi que, mesmo quando o corpo não pode seguir em frente, o espírito é capaz de conquistar qualquer coisa. Essa lição me acompanha até hoje.


Ao longo dos anos, minha vida foi preenchida por sonhos. Sonhei em ter independência, em viver em um espaço adaptado às minhas necessidades e em conquistar a liberdade de me movimentar pela cidade sem depender de outras pessoas. Esses sonhos, embora simples para muitos, são conquistas grandiosas para alguém que enfrenta as barreiras de acessibilidade e as limitações impostas por uma sociedade que nem sempre está preparada para incluir a todos. 


Mas nunca permiti que esses desafios apagassem minha vontade de viver.


A busca por uma casa própria adaptada é um dos maiores objetivos da minha vida. Ter um espaço com corrimãos, uma suíte e um ambiente acessível não é apenas uma questão de conforto; é uma questão de autonomia. Imagine o que é precisar da ajuda de alguém para realizar tarefas simples do dia a dia. Agora, imagine o que significa conquistar a liberdade de fazer essas coisas por conta própria. Esse é o tipo de realização que estou buscando. Não se trata apenas de um lugar para morar, mas de um espaço onde eu possa viver com dignidade, segurança e independência.


Outro grande sonho é ter um triciclo elétrico ou uma cadeira de rodas elétrica que me permita explorar a cidade com mais liberdade. Morar em uma cidade do interior tem suas vantagens, como a tranquilidade e as ruas mais planas, mas também traz desafios, especialmente para alguém com mobilidade reduzida. Com um veículo adaptado, eu poderia não apenas me locomover com mais facilidade, mas também expandir minhas possibilidades de trabalho, estudo e lazer. É um passo importante para alcançar a independência que tanto valorizo.


Minha jornada até aqui não seria possível sem a força que encontro nas pessoas ao meu redor. Ao longo da vida, criei laços significativos com pessoas que acreditaram em mim, que me apoiaram e que me inspiraram a continuar. Em momentos de dificuldade, essas conexões me lembraram que não estou sozinho e que o mundo ainda está cheio de bondade e empatia. Cada gesto de apoio, por menor que pareça, tem um impacto imenso na minha vida. E é isso que me motiva a compartilhar minha história: a esperança de que, juntos, podemos fazer a diferença.


Nos últimos anos, venho trabalhando em projetos que me permitem não apenas compartilhar minha história, mas também inspirar outras pessoas. Criar conteúdo para o blog, o site e a página do Facebook tem sido uma maneira de alcançar mais pessoas, de levar mensagens de superação e de mostrar que, mesmo diante das dificuldades, é possível encontrar motivos para seguir em frente. Compartilhar minha vida com você é uma forma de transformar minha jornada em algo maior, que possa impactar positivamente aqueles que estão enfrentando seus próprios desafios.


Ao mesmo tempo, esses projetos também são uma oportunidade para buscar o apoio necessário para alcançar meus objetivos. Quero deixar claro que o apoio financeiro que busco não é sobre caridade ou esmola. É sobre parceria. É sobre unir forças com pessoas que acreditam na minha história, nos meus sonhos e na minha capacidade de transformar dificuldades em conquistas. Cada contribuição, seja ela pequena ou grande, é um incentivo que me aproxima um pouco mais de realizar meus objetivos e de continuar inspirando outras pessoas com minha trajetória.


A vida me ensinou que ninguém alcança seus sonhos sozinho. 


Precisamos uns dos outros, não apenas para superar os momentos difíceis, mas também para celebrar as vitórias. É por isso que estou aqui, compartilhando minha história com você. Quero que você saiba que sua presença, seu apoio e sua energia positiva fazem toda a diferença. Juntos, podemos criar uma rede de inspiração, motivação e transformação que vai muito além da minha história pessoal.


Minha missão é clara: quero inspirar pessoas a viverem intensamente, a superarem seus próprios desafios e a encontrarem força nas adversidades. Quero mostrar que, mesmo quando tudo parece perdido, ainda há esperança. Quero ser a prova de que os sonhos são possíveis, desde que tenhamos coragem, determinação e pessoas ao nosso lado que acreditam em nós. E, acima de tudo, quero continuar crescendo, aprendendo e conquistando, sempre com o coração cheio de gratidão e esperança.


Se você chegou até aqui, quero agradecer do fundo do meu coração. Sua atenção, seu tempo e seu interesse significam muito para mim. 

Espero que minha história tenha tocado você de alguma forma, que tenha trazido um pouco de inspiração ou que tenha despertado em você a vontade de fazer parte dessa jornada. Se você sentir no coração o desejo de contribuir, saiba que qualquer apoio, seja ele financeiro, emocional ou através do compartilhamento dessa mensagem, será recebido com imensa gratidão.


A vida é feita de escolhas, e hoje eu escolho acreditar. Acreditar que meus sonhos são possíveis, que minha história pode inspirar e que juntos podemos construir um mundo mais empático, inclusivo e cheio de possibilidades. Essa é a essência da minha jornada, e é isso que quero compartilhar com você.


Vamos transformar desafios em conquistas e sonhos em realidade? Junte-se a mim nessa caminhada. Acredite, apoie, compartilhe. Juntos, podemos ir além.


Através do Pix brunosentirvibe@gmail.com doe o valor que tocar no seu coração!

quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

A Essência da Independência: Um Sonho que Transcende Barreiras

A independência é um conceito que, para muitos, pode parecer algo natural, algo tão intrínseco à vida que passa despercebido. É a liberdade de escolher, de ir e vir, de decidir o que comer, onde estar, como viver. Mas, para quem vive com limitações físicas, ser independente não é apenas uma escolha; é um objetivo, uma conquista, um sonho que carrega um peso imensurável de dignidade, autonomia e autossuficiência.


Meu nome é Bruno, e essa é a minha história. Uma história de luta, resiliência e, acima de tudo, de um desejo profundo por algo que muitos consideram simples: a independência.


Desde cedo, entendi que a minha vida seguiria um roteiro diferente. Nasci com limitações físicas que afetaram minha mobilidade, transformando tarefas cotidianas em desafios quase intransponíveis. 


Enquanto outras crianças corriam, brincavam e exploravam o mundo ao seu redor, eu precisava observar, encontrar caminhos alternativos, esperar por ajuda. Aqueles momentos, que pareciam tão pequenos para quem os vivia livremente, tinham para mim uma importância enorme. Eles eram a personificação de algo que eu sabia que um dia queria para mim: a liberdade de fazer as coisas por conta própria.


Mas ser independente não é apenas sobre o ato físico de se movimentar ou realizar tarefas. É algo muito mais profundo. É sobre ser dono do próprio destino, sobre não precisar pedir permissão ou ajuda para cada decisão, cada passo. É sobre olhar para a vida e saber que, apesar das limitações, você tem controle sobre quem é e para onde está indo. Essa é a essência da independência, e é por isso que ela se tornou o foco da minha vida.


Entender o que significa ser independente é mergulhar em detalhes que passam despercebidos para a maioria das pessoas. Para muitos, levantar da cama e ir até a cozinha preparar um café é algo automático, banal. Para mim, é um ato de coragem e superação. É a diferença entre ser livre e depender de alguém. É a vitória de saber que, com esforço, consegui realizar algo que me conecta com o mundo ao meu redor.


Sonho com uma casa adaptada porque sei que, dentro de um espaço feito para atender às minhas necessidades, posso finalmente experimentar essa liberdade em sua forma mais plena. Um banheiro com barras de apoio, uma cozinha acessível, um quarto que eu possa organizar do meu jeito – esses detalhes não são luxos; são pontes para a minha autonomia. São meios de transformar o que antes era uma barreira em uma experiência comum, uma que eu possa viver sem medo, sem limitações.


Mas o desejo pela independência vai além das paredes de uma casa. Ele se estende ao mundo lá fora, às ruas, às pessoas, à vida em sociedade. Morar em uma cidade do interior, com ruas planas e um ritmo mais tranquilo, é um dos meus grandes sonhos porque vejo nesse cenário uma chance real de viver com mais liberdade. É lá que eu imagino usar um triciclo elétrico ou uma cadeira de rodas motorizada, sentindo o vento no rosto enquanto exploro cada canto, visitando amigos, participando da comunidade.


Esse sonho não é apenas sobre se mover; é sobre fazer parte. É sobre não ter que depender de alguém para me levar até o mercado, para passear em um parque ou para simplesmente respirar o ar fresco de uma manhã ensolarada. É sobre conquistar a liberdade de viver cada dia no meu ritmo, no meu tempo, com a minha energia.


A independência é importante porque ela não é apenas prática; ela é emocional. Quando você depende de alguém para quase tudo, começa a carregar um peso invisível: o peso da dúvida, da vergonha, do medo de incomodar. Cada pedido de ajuda vem acompanhado de um suspiro silencioso, uma dor que não se pode expressar em palavras. Ser independente é se libertar desse peso, é olhar para si mesmo com orgulho e dizer: "Eu posso. Eu consigo."


Mas a busca pela independência não é apenas sobre mim. É também sobre o impacto que ela tem nas pessoas ao meu redor. 


Meus amigos, minha família, as pessoas que me amam – todos eles se beneficiam quando eu conquisto a liberdade de ser quem sou. 


Quando posso cuidar de mim mesmo, eles também podem viver suas vidas sem a preocupação constante de estar sempre ao meu lado. Não porque não queiram, mas porque sabem que eu posso.


A autonomia transforma relacionamentos. Ela traz equilíbrio, respeito e admiração. Quando você é capaz de cuidar de si mesmo, as pessoas passam a te ver de forma diferente. Não como alguém que precisa de ajuda, mas como alguém que supera, que conquista, que vive. E isso é poderoso.


Há também uma dimensão espiritual na busca pela independência. 


Quando você enfrenta desafios diários, como levantar da cama, preparar uma refeição ou se deslocar pela cidade, você aprende a valorizar cada momento, cada conquista. A independência é uma celebração da vida, um lembrete constante de que cada passo dado é um milagre, uma vitória contra as adversidades.


Minha luta por independência me ensinou a ser resiliente, a persistir mesmo quando tudo parece perdido. Mas também me ensinou algo ainda mais valioso: a importância de pedir ajuda. Parece contraditório, mas não é. Pedir ajuda não é sinal de fraqueza; é um ato de coragem. É reconhecer que ninguém conquista nada sozinho, que somos todos interdependentes e que, juntos, podemos ir mais longe.


É por isso que hoje estou aqui, compartilhando minha história com você. Porque acredito que, ao abrir meu coração, posso não apenas inspirar, mas também criar conexões, construir uma rede de apoio que vai muito além de mim. Quero que você entenda que, ao me ajudar a alcançar a independência, você não está apenas contribuindo para realizar um sonho; você está investindo em algo maior.


Cada contribuição que você faz é um passo em direção a um futuro onde eu possa viver com mais liberdade, mais dignidade, mais alegria. É um tijolo na construção da minha casa adaptada, um quilômetro percorrido no meu triciclo elétrico, um sorriso de alívio ao saber que posso me mover pelo mundo sem limitações.


E mais do que isso, sua ajuda é um símbolo de algo muito maior: o poder da empatia, da solidariedade, do amor pelo próximo. Porque, no final das contas, todos nós estamos buscando a mesma coisa. 


Todos queremos ser livres, viver com dignidade, encontrar felicidade nas pequenas coisas. Minha história pode ser única, mas os sonhos que me movem são universais.


Hoje, convido você a fazer parte dessa jornada. Não apenas como um espectador, mas como alguém que acredita, que apoia, que se envolve. Porque juntos podemos criar um mundo onde a independência não seja um privilégio, mas um direito.


Obrigado por me ouvir, por se importar, por acreditar. Vamos juntos transformar sonhos em realidade, um passo de cada vez.


Através do Pix brunosentirvibe@gmail.com doe o valor que tocar no seu coração!

segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

Por um Sonho, e Principalmente uma Vida: Minha Jornada de Superação e Propósito

Cada pessoa carrega em si um sonho, um objetivo que pulsa no coração como o norte de uma vida cheia de significado. Para muitos, esse sonho pode ser algo simples, como construir uma casa ou alcançar estabilidade. No meu caso, o sonho sempre foi maior: não apenas conquistar uma vida digna para mim, mas também transformar a vida de outras pessoas, mostrando que as barreiras da vida não são o fim, mas o começo de uma nova história.


Desde que me entendo por gente, minha trajetória foi marcada por desafios. Não foi fácil lidar com o preconceito, a falta de oportunidades e até a dúvida de muitas pessoas sobre o meu potencial. Mas foi exatamente essa estrada cheia de pedras que moldou quem sou hoje: um palestrante, escritor e, acima de tudo, alguém que nunca deixou de acreditar no poder da superação.


Hoje, eu compartilho minha jornada com o mundo, inspirando outros a enxergar a força que possuem dentro de si. Mas, para continuar, preciso de você. Este texto é um convite para você conhecer minha história, entender minha missão e, quem sabe, fazer parte dessa transformação.


Minha História: Dos Desafios às Conquistas

Nasci em um contexto onde as limitações físicas rapidamente se tornaram uma realidade. Desde cedo, percebi que o mundo não estava exatamente preparado para pessoas como eu. Mas, ao invés de me acomodar, escolhi lutar.


Ainda na escola, enfrentei preconceitos e barreiras que muitos sequer imaginam. O simples ato de buscar independência era desafiador, mas com o apoio de pessoas que acreditaram em mim e a força que encontrei dentro de mim mesmo, comecei a trilhar meu próprio caminho.


A vida profissional também trouxe desafios imensos. Lembro de como foi difícil conseguir meu primeiro emprego. Apesar da falta de oportunidades, segui tentando até ser contratado como aprendiz. Foram cinco anos de aprendizado e crescimento, mas também de reflexões profundas. Percebi, durante esse período, que o mercado ainda não estava realmente preparado para incluir pessoas com deficiência de forma justa e igualitária.


Mesmo assim, continuei buscando algo maior. Fiz cursos, investi em desenvolvimento pessoal e participei de eventos que mudaram minha visão de mundo. Um desses momentos foi a participação em uma palestra e compartilhar minha história me mostrou que o impacto que geramos nos outros pode ser maior do que imaginamos.


Minha Missão e Propósito

Minha missão vai além de apenas vencer os meus próprios desafios. Eu acredito que todos têm o poder de superar as adversidades da vida, mas, às vezes, tudo o que precisamos é de alguém que nos lembre disso. Foi por isso que comecei a dar palestras, escrever e compartilhar minhas experiências.


Quero mostrar às pessoas que as dificuldades podem ser transformadas em aprendizado. 


Quero inspirar aqueles que perderam a esperança e provar que, independentemente das circunstâncias, sempre existe um caminho. Minha maior realização é quando alguém me diz que minha história os motivou a continuar.


O Impacto do Meu Trabalho

Em cada palestra que faço, percebo o impacto que minha mensagem tem nas pessoas. Já ouvi relatos de pessoas que, após me ouvirem, decidiram dar uma nova chance à vida, enfrentaram medos antigos ou começaram a acreditar que também poderiam realizar seus sonhos.


Além disso, minha escrita tem alcançado pessoas em diferentes contextos, levando inspiração e encorajamento. Cada feedback que recebo reforça minha crença de que estou no caminho certo e que minha missão é essencial.


Mas, para continuar esse trabalho, preciso de recursos para ampliar meu alcance, investir em novas ferramentas e melhorar a qualidade do conteúdo que ofereço. Meu sonho não é apenas pessoal; é coletivo. Quero que minha mensagem chegue ao maior número possível de pessoas, impactando vidas e gerando mudanças.


Minha Visão de Futuro e Como Você Pode Ajudar

Meu maior objetivo é construir uma base sólida para continuar inspirando pessoas. Isso inclui desde a estruturação de minha própria vida até o investimento em projetos maiores, como workshops acessíveis, publicações de livros e a realização de palestras em mais locais.


Quando peço apoio, não estou buscando esmola ou caridade. Estou oferecendo a oportunidade de fazer parte de uma missão maior. Cada contribuição é um incentivo para que eu possa continuar espalhando minha mensagem e alcançando mais pessoas.


Se você acredita no poder da superação e na importância de inspirar os outros, convido você a apoiar este projeto. Seu apoio é um voto de confiança em mim e no impacto que podemos gerar juntos.


Convocação Final

Não importa se a sua contribuição é grande ou pequena. O que importa é o gesto, a escolha de acreditar que cada um de nós pode fazer a diferença na vida de alguém.


Por isso, convido você a fazer parte dessa jornada. Vamos juntos construir não apenas um sonho, mas uma vida de propósito e transformação. Apoiar este projeto é mais do que ajudar uma pessoa; é investir em uma causa que pode impactar o mundo.

Junte-se a mim e seja parte desta transformação. Acredite, o mundo precisa de mais pessoas como você, dispostas a fazer a diferença.



Através do Pix brunosentirvibe@gmail.com doe o valor que tocar no seu coração!


domingo, 10 de novembro de 2024

Por um sonho, e principalmente uma vida!

Ter uma casa própria, um espaço que seja realmente nosso, é um dos maiores sonhos para muitas pessoas. E para mim, não é diferente. Meu desejo vai além de apenas possuir um imóvel – quero um lar no interior, onde posso desfrutar da tranquilidade, da natureza e do silêncio que só essa vida proporciona. Imaginando cada detalhe, sei que meu sonho inclui uma suíte com uma banheira relaxante, um cantinho reservado para uma academia particular, para cuidar do corpo e da mente. Além disso, gostaria de um espaço no quintal, um cantinho que pudesse transformar em uma quitinete para abrigar meus pais, como forma de retribuição por todo o esforço que eles fizeram por mim ao longo da vida.


Aqueles que me conhecem sabem que sempre batalhei por tudo que conquistei. Nada veio fácil, e nunca esperei que fosse diferente. Cada meta traçada, cada obstáculo vencido foi fruto de muito esforço, trabalho e resiliência. Se há algo que define minha trajetória é essa busca incessante por realizar meus sonhos e melhorar a vida daqueles que amo. Sou do tipo que não mede esforços para alcançar o que deseja e, quando o objetivo é cuidar dos meus entes queridos, minha determinação se multiplica.


Infelizmente, vivemos em um Brasil que nos obriga a enfrentar um grande desafio quando o assunto é saúde pública. A situação se torna especialmente crítica quando alguém próximo a nós, alguém que amamos e cuidamos, se encontra com uma suspeita de problema sério. Nessas horas, o coração aperta e a cabeça vira um turbilhão de preocupações. Enfrentar o sistema de saúde público é uma batalha à parte, uma que muitas vezes nos obriga a buscar alternativas privadas para garantir um atendimento mais rápido e eficaz. Sei que o setor privado também está longe de ser perfeito, mas a verdade é que, para muitos, a diferença de qualidade e tempo pode ser crucial. Quando a saúde de alguém que amamos está em jogo, fazer o melhor possível, o que estiver ao nosso alcance, não é uma opção, mas uma necessidade.


Se você me conhece, já sabe que nunca fui do tipo de pessoa que inventa desculpas ou apela para mentiras. Cada palavra que escrevo aqui vem do coração e com a sinceridade que aprendi a cultivar em cada momento da minha vida. Sei que, quando há um sonho envolvido, cada gesto de apoio, por menor que seja, faz uma diferença enorme. E, por mais que seja difícil para mim pedir, preciso de ajuda para realizar esses objetivos e para garantir o melhor tratamento possível para quem eu amo.


É por isso que resolvi abrir meu coração e compartilhar minha história com você. Se houver alguma possibilidade de ajudar, seja com uma contribuição, seja com uma simples mensagem de apoio, saiba que sua ajuda será profundamente valorizada. Pode ser por meio do meu Pix (bfm2023.87@gmail.com) ou pela plataforma de vaquinha online (www.vakinha.com.br/4995619), onde estou reunindo todos que puderem se unir para ajudar a transformar esse sonho em realidade. E, independentemente do valor, desde alguns centavos até uma quantia mais generosa, cada contribuição não é apenas uma ajuda material, mas um voto de confiança no meu propósito, uma força que me impulsiona a continuar essa caminhada.


Realizar o sonho de ter uma casa própria não é apenas uma questão de ter um imóvel. É sobre ter um espaço onde eu possa ser quem realmente sou, um lugar que possa chamar de lar e onde aqueles que amo possam se sentir seguros e acolhidos. É uma jornada de gratidão para com meus pais, um lugar onde eles poderão viver com dignidade e conforto, após anos de lutas e sacrifícios. Cada detalhe dessa casa é um sonho que carrego há muito tempo, e o caminho até ele é longo e cheio de desafios. Ainda assim, a ideia de construir esse espaço para minha família e para mim é o que me move todos os dias.


Além disso, esse apoio financeiro permitirá que eu proporcione o melhor cuidado para quem é tão importante em minha vida. Sei que é um caminho difícil, e que ninguém gosta de pensar em depender de outras pessoas para realizar seus sonhos ou cuidar da saúde de quem amamos. Mas a realidade é que, muitas vezes, precisamos dessa rede de apoio para conseguir seguir em frente. Se já passei por tantas coisas sozinho, aprendi também que não há vergonha em pedir ajuda quando a situação exige.


Quero deixar claro que cada contribuição, cada palavra de encorajamento, é muito mais do que uma ajuda financeira. É uma prova de que sonhos podem ser compartilhados, e de que, mesmo em meio às dificuldades, ainda existem pessoas que se importam e que estão dispostas a apoiar umas às outras. Peço que, ao pensar em contribuir, veja essa oportunidade não apenas como um gesto financeiro, mas como um ato de carinho e solidariedade. Sei que o mundo anda difícil para muitos, e cada um enfrenta sua própria batalha. Mas, juntos, acredito que podemos fazer uma grande diferença.


No fundo, cada centavo é um pequeno tijolo nessa construção, seja da minha casa dos sonhos ou do tratamento que minha pessoa amada precisa. Esse sonho não é algo trivial; é uma questão de oferecer a quem amo um espaço de acolhimento e proteção, onde cada detalhe reflete nosso esforço e determinação. É sobre tornar possível algo que, no passado, poderia parecer inatingível, mas que, com a ajuda certa, pode se tornar realidade.


Então, se você puder contribuir de alguma forma, saiba que estará participando de algo muito maior do que apenas um sonho. Estará ajudando a construir uma vida com mais dignidade, saúde e conforto para minha família e para mim. E mesmo que não possa contribuir financeiramente, compartilhe essa mensagem, espalhe essa história, pois o alcance de uma boa ação vai muito além do valor doado.


Se você chegou até aqui, agradeço de coração. Sou grato por toda forma de apoio que puder oferecer, seja ela grande ou pequena. Cada gesto faz diferença, e, no fundo, é isso que me inspira a continuar.


Por fim, lembre-se: o mais importante não é o valor em si, mas o apoio e a esperança que cada um carrega. Essa jornada é feita de pequenos passos, de ações de pessoas de bom coração, de ajuda mútua e solidariedade. Quem sabe, um dia, quando eu estiver na minha casa dos sonhos, com meus pais por perto e com todos saudáveis, poderei olhar para trás e ver que tudo isso foi possível graças a uma rede de amigos, conhecidos e até mesmo desconhecidos, que se uniram para fazer parte dessa história.


Agradeço desde já por estar ao meu lado nesse momento e por tornar possível o que, sozinho, eu jamais conseguiria realizar. Obrigado por acreditar nos meus sonhos, nos meus valores e no poder da solidariedade. Juntos, somos mais fortes, e, com a sua ajuda, transformaremos esse sonho em realidade.


Pix bfm2023.87@gmail.com

vaquinha  www.vakinha.com.br/4995619